quarta-feira, 8 de junho de 2016

V SEMINÁRIO “O AMOR ESTÁ NO AR ...”:

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AMOR(ES) E JUVENTUDE(S): CENAS CONTEMPORÂNEAS

Dia: 13/06/2016
Hora: 9h às 13h
Auditório do IFCH /UFPA
Campus Universitário José da Silveira Neto Guamá


Grupo de Estudos e Pesquisas
“Eneida de Moraes” Sobre Mulher e Relações de Gênero – GEPEM/UFPA
Laboratório de Antropologia “Arthur Napoleão Figueiredo

Expositoras:
•      Leila Leite:  Hip Hop: histórias de arte & histórias de amor (IFCH/PPGSA/UFPA)
•      Manuela do Corral Vieira: Amores, juventudes e publicidade: it’s a match(?)(FACOM/UFPA)

Coordenação:  Telma Amaral Gonçalves
Mediação: Maria Angelica Motta-Maués

APRESENTAÇÃO

Amor(es) e Juventude(s): cenas contemporâneas é o tema do Seminário “O amor está no ar...”, iniciativa criada em 2012, pela linha de pesquisa do Gepem “Gênero, Identidade e Cultura” coordenada pelas organizadoras deste evento, que pretende colocar em foco, agora em sua 5ª edição, a temática do amor em suas mais variadas possibilidades. O mês de junho, que convencionalmente se celebra o Dia dos Namorados, é o tempo certo para tratar do assunto.

O tema do amor por si só já é de grande importância acadêmica, pois como nos aponta Roberto DaMatta o amor ainda que banal e conhecido “pode revelar-se pela jornada antropológica do estranhamento, transformando-se num objeto excitante no sentido de ser revelador não só dele mesmo, mas de toda a sociedade a que serve como um instrumento aparentemente modesto e sem importância”. Assim, ainda que se possa pensar o contrário, o amor é um tema cujo alcance ultrapassa os limites das relações amorosas em si ou propriamente ditas e permite pensar/interpretar/compreender/discutir a vida social sob diversos prismas.

 Nesta edição serão apresentadas duas cenas contemporâneas, o hip hop e a publicidade, protagonizados pela juventude. Nosso foco é articular essas duas idéias, amor(es) e juventude(s), singulares e plurais ao mesmo tempo, e pensar como esse segmento tem atualizado, vivenciado e interpretado cotidianamente suas experiências amorosas, que se traduzem por permanências e mudanças.

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